terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Odiada, quando cais
Amada, quando brotas
Rainha dos demais
tão vulgar, que te esgotas

Deslizas desenfreadamente
Buscas aquele lugar
onde tudo pode ser diferente
onde tu podes voar. Amar.

Deixas marcas invisíveis
curas feridas, não vividas.
Percorres um corpo virgem
tiras-lhe as medidas
e não olhas para trás.
brilhas na ilha que és
cintilas em memorias (de nada)
mas porque não olhas para trás?

Revelas verdades
ocultas mentiras
distorces realidades
e escondes a luz porque brilhas...

Acompanhada, és vida!
Sozinha, és nada!
Desapareces no vazio!
Por não seres Revelada...


David Souto Maior
04.02.2008

3 comentários:

fj disse...

David
esta é tua veia poética que desconhecia.
As coisas q a M&M não divulga :))
Um abraço e bom fds

"O Crítico" disse...

caro fj,
a telma nao divulga esta veia...pk ela tb nao a conhece...quer dizer tem conhecimento da veia....mas nao tem mt conhecimento sobre o que ela produz...lol

um abraço

Anónimo disse...

és um cabrão ... devias mazé escrever coisas decentes ... po ppl rir... ñ é estas merdas deprimentes .... cala.te ouviste ñ fales nos meus ouvidos tá?